andando por aí...

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Portugal – … andando por Sintra

 

“ Sintra é o único lugar do país em que a História se fez jardim. Porque toda a sua legenda converge para aí e os seus próprios monumentos falam menos do passado do que de um eterno presente de verdura.” ´Louvar Amar`, Vergílio Ferreira.

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1 - Sintra é terra de patrimónios. É a terra dos palácios, das paisagens, da cultura, da arte e também dos grandes românticos que por aqui passaram. Existem mil formas de conhecer todo este património.

 

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2 – Sintra – capital do romantismo.

 

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3 - O Centro Histórico inclui a designada "Vila Velha" (freguesia de S. Martinho), um dos núcleos que constituem o aglomerado urbano de Sintra. Construída numa zona de maior declive, no sopé da Serra, a "Vila Velha" desenvolve-se entre o Palácio Nacional, antigo Paço Real, e a própria Serra, adaptando-se com flexibilidade e por sucessivos ajustamentos aos declives e à constituição morfológica dos terrenos. Uma vasta praça pública está adjacente ao Palácio e organiza o tecido urbano, pois é aqui que converge a principal estrutura viária da "Vila Velha". Sublinhe-se, ainda, a presença de pequenas praças, cujo traçado é irregular e espontâneo. (no alto o Castelo dos Mouros).

 

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4 -  Vila Velha ou Centro Histórico.

 

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5 – Torre do Relógio - Anexa à antiga cadeia, que funcionava onde estão, atualmente, instalados os Correios e que foi transferida apenas em 1911, a Torre do Relógio cumpria, para além da sua função óbvia de dar horas, chamar o povo em caso de sinistro, de necessidade  política, ou quando algum preso se evadia.

 

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6 – Centro Histórico ou Vila Velha.

 

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7 – Centro Histórico ou Vila Velha.

 

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8 -  Centro Histórico ou Vila Velha.

 

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9 -  Lojas de artesanato na Vila Velha.

 

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10 – Uma  rua de Sintra.

 

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11 – Fonte Mourisca - Edificada em 1922, segundo projeto de Mestre José da Fonseca,a Fonte Mourisca substituiu o antigo Chafariz da Câmara, com o intuito de valorizar a entrada de Sintra e de «dignificar a água mais apreciada de Sintra». A sua grandiosa arquitetura revela certo formalismo académico, característico, aliás, do modernismo revivalista dos anos 1920. De facto, como o próprio topónimo indica, trata-se de uma estrutura de desenho neo-árabe. O edifício que alberga o fontanário é "dinamizado" por grande arco em Ferra-dura denticulado, no qual se rasgam três outros arcos em ferradura, também denteados e emoldurados por azulejos neo-mudéjares, impondo-se ao centro, a pedra d`armas do Município. As colunas assentam em socos elevados que as projetam nos capitéis de geométrica e diferenciada decoração. Esta pétrea composição desenvolve-se por entre azulejos ao estilo mudéjar e de intensa policromia, permanecendo ainda bordejada por possante friso relevado de cariz geometrizante que, no topo, se desdobra num ático sobressaliente onde assentam merlões escadeados, similares aos do Paço Real. No interior ovóide e cobertura abobadada, as paredes permanecem revestidas por azulejos também de inspiração mudéjar. E, ao centro, impõe-se o fontanário, cuja bica de bronze emerge de um florão e a água derramada resguarda-se em tanque oval com bordo concheado.

 

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12 – Parque da Liberdade - Os Bichos de visita ao Parque  - 15 esculturas de grande porte da autoria de Gandhy Piorski, representando animais e construídas a partir da técnica de papietagem (revestimento do “esqueleto” de arame com camadas de papel para formação do “músculo”), naquilo que é também um bom exemplo de arte a partir da reciclagem.

 

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13 - Parque da Liberdade - Os Bichos de visita ao Parque.

 

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14 – Parque  da Liberdade - Jardim romântico com diversas espécies arborícolas.

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15 – Parque da Liberdade.

 

Glória Ishizaka - Sintra 16

16 - Pessoa de Élio Oliveira – Exposição de Escultura ao Ar Livre.

 

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17 -  … andando por Sintra…

 

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18 -  Uma rua de Sintra.

 

Glória Ishizaka - Sintra 19

19 –  Reza a história que este edifício dos Paços do Concelho foi edificado neste local, por ser o espaço intermédio entre a Vila Velha e a zona da Estefânia, mais recente e habitacional. O que desperta logo à vista é a fachada, pois é imponente e não deixa ninguém passar despercebido, pois parece um palácio. As janelas, de estilo neo-Manuelino, também contribuem para a particularidade dessa fachada, assim como a torre com os azulejos em tons de azul e a esfera armilar no topo. Em frente a este edifício situa-se um pelourinho com chafariz com o símbolo dos descobrimentos no topo.

 

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20 -  Edifício dos Paços do Concelho - Este conjunto arquitectónico, enigmático, remonta ao século XX. É um dos locais mais requisitados pelos turistas para tirarem fotografias.

 

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21 – Rua em direção à Monserrate.

 

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22 -  Fonte dos Pisões - foi edificada pela Comissão de Iniciativa de Turismo de Sintra, no ano 1931, onde nesse local havia um anciano tanque. Este fontanário foi projetado pelo Mestre José Fonseca e é composto por uma estrutura semi-circular, ornamentos coloridos e geometrizantes insculpidas na argamassa. No centro podemos constar a assinatura da Fábrica Cerâmica Constância, no círculo enquadrado pelo rectilíneo alteamento do frontal, de inspiração renascentista.

 

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23 – Na Estrada Velha de Colares, Cascata dos Pisões.

 

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24 – Palácio dos Seteais - Nos finais do século XVIII, Daniel Gildemeester, que ocupava o cargo de cônsul da embaixada holandesa em Portugal, adquiriu os terrenos para aí edificar um palácio. No dia 25 de Julho de 1787, data do seu aniversário, foi inaugurado o novo palácio de Seteais. Atualmente é uma das unidades hoteleiras de Sintra.

 

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25 – Palácio dos Seteais - O topónimo Seteais, segundo a narrativa, pode derivar de quando se dizia a palavra “ai”, o seu eco repetia-se por sete vezes e de “sete ais” a Seteais foi um passo. No entanto, sabe-se que antigamente aquele local se chamava Centeais por ser terra de centeio. É quase certo que o actual topónimo se deve a este antigo nome.

 

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26 – Vista a partir do jardim do Palácio dos Seteais o  Palácio da Pena à direita e a esquerda o Castelo dos Mouros 

 

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27 – Palácio da Pena ao alto.

 

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28 – Jardim do Palácio dos Seteais.

 

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29 – Jardim do Palácio dos Seteais.

 

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30 - O Palácio da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum da Quinta da Regaleira. Também é designado Palácio do Monteiro dos Milhões, denominação associada à alcunha do seu antigo proprietário, António Augusto Carvalho Monteiro. O palácio está situado na encosta da serra e a escassa distância do Centro Histórico de Sintra, estando classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2002.

 

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31 – Castelo dos Mouros - Serpenteando por dois cumes da Serra de Sintra, o Castelo remonta aos primórdios da ocupação peninsular pelos mouros, no século VIII.

 

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32 - O Palácio Nacional da Pena, localizado na histórica vila de Sintra e inserido no Parque da Pena, representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo. Em 7 de Julho de 2007, foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal, sendo, aliás, o primeiro palácio romântico da Europa, construído cerca de 30 anos antes do carismático Schloss Neuschwanstein, na Baviera.

 

Glória Ishizaka - Sintra 14

33 -   O Palácio de Monserrate insere-se no Parque de Monserrate, situado na Freguesia de São Martinho. Construído em 1858, por ordem de Sir Francis Cook, visconde de Monserrate. A elaboração dos jardins soube explorar as particularidades micro-climáticas da Serra, obtendo-se, deste modo, um magnífico parque, no qual se podem observar, ainda hoje, mais de 3.000 espécies exóticas.

 

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34 - O Chalet da Condessa d’Edla foi construído pelo Rei D. Fernando II e sua segunda mulher, Elise Hensler, Condessa d’Edla, entre 1864-1869, na zona ocidental do Parque da Pena, segundo o modelo dos Chalets Alpinos então em voga na Europa.

 

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35 - O Convento dos Capuchos foi mandado construir em 1560 por D. Álvaro de Castro, conselheiro de Estado de D. Sebastião e vedor da Fazenda, em resultado do cumprimento de um voto de seu pai, D. João de Castro, quarto vice-rei da Índia. O Convento de Santa Cruz da Serra de Sintra surgia, assim, num lugar isolado e inóspito, cujas condições naturais à época da sua fundação, tiveram decerto forte influência na escolha da sua localização

 

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36 - O Palácio Nacional de Sintra é também conhecido como Palácio da Vila e foi um dos Palácios Reais portugueses. De implantação urbana, a sua construção iniciou-se no século XV, com traça de autor desconhecido.

 

Palácio de Queluz - jardim pênsil

37 – O Palácio Real de Queluz, também chamado de Palácio Nacional de Queluz, consiste num palácio do século XVIII. Um dos últimos grandes edifícios em estilo rococó erguidos na Europa, o imóvel foi construído como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança.

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